A tecnologia tem mudado rapidamente a maneira como vivemos, por isso, hoje em dia, é difícil imaginar a educação sem recursos digitais presentes na sala de aula e nos processos de aprendizagem. Atualmente, um desses recursos tem gerado muitos debates com relação seu uso adequado e efetivo, por isso, neste artigo vamos explorar os impactos do chatGPT na educação. Continue a leitura e confira.
O chatGPT, “Generative Pre-Trained Transformer” ou “Transformador Generativo Pré-Treinado” em português, é um software que utiliza uma técnica de aprendizagem que se baseia em uma rede neural chamada “Transformer”, ele é treinado, a partir de uma grande quantidade de dados, para gerar textos e respostas rápidas aos usuários em forma de um bate-papo.
Recentemente, de acordo com o portais do Exame e G1, o chat produziu textos capazes de serem aprovados em provas para médico, advogado e MBA nos EUA. Além disso, escreveu uma redação para o Enem em 50 segundos e sua nota foi de 680 pontos, uma pontuação mediana, mas considerável.
Contudo, algumas de suas respostas nem sempre estão corretas e, quanto mais complexa for a questão, maior será a probabilidade de erro, principalmente porque a sua base de informações está atualizada até 2021, mas vale lembrar que ele está em fase de testes e ainda não está totalmente desenvolvido.
O que pode preocupar boa parte dos profissionais da área da educação é a utilização dessa ferramenta pelos alunos para resolver provas, elaborar redações e outras atividades acadêmicas, além da dificuldade para detectar plágios.
Mas, como toda nova tecnologia, os impactos do chat GPT na educação também são positivos! Um exemplo disso é quando falamos de seu uso para gamificação, criação de cronogramas de ensino personalizados, estímulo da criatividade, debates, entre outras atividades.
Como estamos presenciando, a adoção dessa e de outras tecnologias na educação e em outras áreas acabará se tornando inevitável, portanto, se faz necessário que os professores e demais profissionais se adaptem à essas inovações e extraiam o melhor delas para trazer exemplos de bom uso aos seus alunos e tornarem o processo de aprendizagem mais atrativo.
E aí, qual a sua opinião sobre essas novas tecnologias?